A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) já divulgou o gabarito do segundo dia de provas do Vestibular da instituição, que ocorreu ontem. Os candidatos podem acessar o gabarito de todas as provas no site da Fundação Vunesp, que organiza o concurso: www.vunesp.com.br. No domingo, dia 20 foi realizada a prova de conhecimentos gerais, com 84 questões, e na segunda-feira, a prova de conhecimentos específicos, com 36 questões e a redação. O Vestibular contou com 39.326 inscritos e foi realizado simultaneamente em todos os 62 municípios do Amazonas.
A abertura do certame foi na Escola Superior de Tecnologia (EST) da UEA, na Avenida Darcy Vargas, 1.200, no domingo, com a presença do reitor José Aldemir de Oliveira, da coordenadora do Vestibular, professora Elisabete Brocki e da coordenação geral da Fundação Vunesp.
O reitor José Aldemir destacou o esforço do Governo do Estado para ofertar o vestibular em todos os 62 municípios do Amazonas. "Mesmo onde não temos a presença física da UEA, estamos realizando concurso neste momento, independente do número de inscritos. É uma Universidade com o olhar no interior. E vamos continuar assim", destacou. Do total das 3.780 vagas ofertadas, cerca de 60% são destinadas a alunos do interior, além de mais 170 vagas para indígenas. Para a realização das provas, a UEA contou com a parceria da Secretaria de Estado de Educação do Amazonas (SEDUC). Além de quatro Escolas Superiores da UEA, 38 escolas estaduais estão sendo utilizadas na capital. No interior do Estado, são mais 75.
Candidatos em busca do sonho
O candidato Célio Omar Muniz da Costa, 36, é portador de deficiência visual desde o nascimento. Ele prestou vestibular para o curso de Direito, o segundo mais concorrido na UEA, na Escola Superior de Tecnologia (EST). Célio morava em Manacapuru, mas se mudou para Manaus para poder se preparar melhor para as provas. "Eu estudava de três a quatro horas por dia. Se Deus quiser, vou passar". Ele fez o exame em uma sala, acompanhado por um 'ledor habilitado', fiscal da Vunesp.
Alunos de escola pública estadual, Alex Kundera, de 17 anos, e Brenda Hellen, 19, estão disputando uma vaga no curso de Medicina. Amigos, afirmam que abriram mão do lazer para se dedicar aos estudos. "Além da escola, fizemos cursinhos e nos dedicamos para chegar aqui. Vamos fazer uma boa prova", disse ela. Como alunos oriundos de escola pública, eles fazem parte do sistema de cotas da UEA, amparado pela Lei Estadual 2.894/2004, que reserva 80% das vagas do vestibular para candidatos que cursaram o Ensino Médio no Amazonas, sendo 60% dessas vagas são para quem estudou em escola pública.
Antonia Clealda, 19, está tentando uma vaga para Enfermagem. Ela descartou possibilidades de emprego para se dedicar aos estudos. "Batalhei e estudei muito para realizar meu sonho. Quero ser enfermeira. Fui influenciada pela minha família a seguir esta carreira e me sinto preparada para entrar na UEA", disse antes de entrar no local da prova.
FONTE: Governo do Estado do Amazonas.
A abertura do certame foi na Escola Superior de Tecnologia (EST) da UEA, na Avenida Darcy Vargas, 1.200, no domingo, com a presença do reitor José Aldemir de Oliveira, da coordenadora do Vestibular, professora Elisabete Brocki e da coordenação geral da Fundação Vunesp.
O reitor José Aldemir destacou o esforço do Governo do Estado para ofertar o vestibular em todos os 62 municípios do Amazonas. "Mesmo onde não temos a presença física da UEA, estamos realizando concurso neste momento, independente do número de inscritos. É uma Universidade com o olhar no interior. E vamos continuar assim", destacou. Do total das 3.780 vagas ofertadas, cerca de 60% são destinadas a alunos do interior, além de mais 170 vagas para indígenas. Para a realização das provas, a UEA contou com a parceria da Secretaria de Estado de Educação do Amazonas (SEDUC). Além de quatro Escolas Superiores da UEA, 38 escolas estaduais estão sendo utilizadas na capital. No interior do Estado, são mais 75.
Candidatos em busca do sonho
O candidato Célio Omar Muniz da Costa, 36, é portador de deficiência visual desde o nascimento. Ele prestou vestibular para o curso de Direito, o segundo mais concorrido na UEA, na Escola Superior de Tecnologia (EST). Célio morava em Manacapuru, mas se mudou para Manaus para poder se preparar melhor para as provas. "Eu estudava de três a quatro horas por dia. Se Deus quiser, vou passar". Ele fez o exame em uma sala, acompanhado por um 'ledor habilitado', fiscal da Vunesp.
Alunos de escola pública estadual, Alex Kundera, de 17 anos, e Brenda Hellen, 19, estão disputando uma vaga no curso de Medicina. Amigos, afirmam que abriram mão do lazer para se dedicar aos estudos. "Além da escola, fizemos cursinhos e nos dedicamos para chegar aqui. Vamos fazer uma boa prova", disse ela. Como alunos oriundos de escola pública, eles fazem parte do sistema de cotas da UEA, amparado pela Lei Estadual 2.894/2004, que reserva 80% das vagas do vestibular para candidatos que cursaram o Ensino Médio no Amazonas, sendo 60% dessas vagas são para quem estudou em escola pública.
Antonia Clealda, 19, está tentando uma vaga para Enfermagem. Ela descartou possibilidades de emprego para se dedicar aos estudos. "Batalhei e estudei muito para realizar meu sonho. Quero ser enfermeira. Fui influenciada pela minha família a seguir esta carreira e me sinto preparada para entrar na UEA", disse antes de entrar no local da prova.
FONTE: Governo do Estado do Amazonas.
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