sábado, 3 de dezembro de 2011

Codesav capacita médicos veterinários e fiscais agropecuários em emergência sanitária


Com o objetivo de capacitar médicos veterinários e fiscais na padronização do sistema de vigilância para doenças vesiculares, o Governo do Estado, por meio da Comissão Executiva Permanente de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Codesav), órgão subordinado à Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), realiza até sexta-feira, dia 11, o curso de Emergência Sanitária em Doenças Vesiculares, sempre a partir de 8h30.
O curso está sendo ministrado no auditório da Superintendência Federal de Agricultura (SFA – rua Maceió, nº 460, Adrianópolis, zona Centro-Sul) pelo gerente de Inspeção de Defesa Sanitária Animal da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (IDARON), Márcio Petró. Segundo o gerente, o curso pretende treinar os profissionais da área para o caso de haver uma emergência sanitária no Amazonas.
“O objetivo do treinamento é o controle imediato e a erradicação de doenças que possam colocar em risco os status sanitários do Estado. Além disso, não existe defesa sanitária sem a participação efetiva do produtor”, ressaltou.
Presente durante a solenidade de abertura do evento, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), Muni Lourenço, destacou o engajamento que o setor primário amazonense está tendo com a defesa sanitária.
“Sentimos os prejuízos econômicos que o setor vem amargando por conta do atual status sanitário, que é de alto risco. Com o esforço que todos estão tendo, vamos até dezembro deste ano nos tornar médio risco, com meta de até 2012 ser área livre com vacinação”, destacou Lourenço.
Para o diretor-presidente da Codesav, Sérgio Muniz, o expressivo rebanho do Estado, que é de 1,5 milhão de cabeças de bovinos e bubalinos, requer que seus profissionais estejam preparados para alguma emergência sanitária.
“Cursos como este preparam e valorizam nossos profissionais, na medida em que promovemos o aprimoramento nas áreas específicas de atuação. Atualmente, apenas os municípios de Boca do Acre e Guajará são considerados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) áreas livres com vacinação”, informou.

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