sábado, 26 de maio de 2012

Lixo nas cidades – O que fazer para diminuir esse problema?


 
Reutilizar e separar lixo é o básico, é o que todos devemos fazer. Mas o que mais faz parte do básico e muitas vezes anda esquecido? Pontas de cigarro, por exemplo. Vai o aviso aos fumantes: aquela pequena parte não-fumável do cigarro, conhecida como bituca ou piuba, é lixo, portanto não custa nada depositá-la num cesto por perto. Ou até mesmo na carteira de cigarro, na ausência de um. Afinal, o mundo não tem culpa por fumarmos, nem merece ser sujo porque somos um fumante que não sabe lidar com o próprio cigarro fumado.

Mas por falar em sobra, pensemos nas embalagens. Lixo dos mais variados tipos e cores, mas geralmente feitos de papel, plástico, metal ou vidro. Se um papelzinho de bala já é uma ofensa, imagine uma long-neck largada da janela de um automóvel. Estejamos atentos ao estrago que é um pequeno papelzinho jogado a cada dia por cada uma das pessoas que vivem numa cidade. Ao final de apenas um dia, numa cidade como Natal, seria algo próximo de um milhão de papelzinhos espalhados pelos quatro cantos da cidade. 

Mas tomamos refrigerantes, chás e cervejas em lata, tomamos água em copos e garrafas de plástico, e onde é que vão parar essas embalagens depois de usadas? Algumas no lixo, outras no chão, nas ruas, nas calçadas, no ônibus, nas praias, no mar. Podemos ver o rastro da ignorância humana por todo lugar. Mal se inaugura uma nova loja de uma rede de fast-food num certo bairro, já começamos a encontrar frequentemente embalagens exibindo sua marca e sujando as ruas desse bairro.

Não precisamos ir muito longe para ver a falta de educação ambiental da população. Basta uma pequena volta para vermos que velhos maus hábitos como jogar chiclete no chão continuam sendo praticados com toda a ignorância de quem não se importa com os resíduos que gera. O que fazer para diminuir esse problema? Tomar consciência de que somos consumidores e, portanto, geradores de resíduos é uma coisa. Outra é manter esta consciência viva e ter o bom senso de tratar os resíduos da forma correta.

É óbvio que está ocorrendo uma distorção. Se estamos jogando lixo nas ruas, e sujando as cidades, é porque estamos olhar para esses lugares como se não fossem a nossa casa. Porque quando pensamos que é nossa própria casa, ou próprio carro, ou roupa, não costumamos nos atrever a sujar. Ecologia vem de oikos, palavra grega que quer dizer casa. Enquanto não entendermos que a casa é o planeta, estaremos jogando lixo nas ruas e poluindo as cidades.

Fotos: benkamorvanGrafiti Land   Fonte: vivaviver

Qual o problema do lixo?



Todos temos ouvido falar muito que o lixo é um problema. Mas ao cidadão comum parece o problema do lixo só existe quando há interrupção na coleta do lixo e os lixeiros deixam de passar na sua porta. É de arrepiar, não é verdade? Sacos e sacos amontoando-se nas calçadas, exalando mau cheiro, atraindo insetos e outros animais. Em resumo: poluindo e sujando a porta da sua casa. 

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Prefeitos pedem união para superar dificuldades




União. Esta é a palavra de ordem após a reunião promovida na última quinta-feira (9) pela Associação Amazonense de Municípios (AAM), com 27 prefeitos do interior e representantes de diversos órgãos estaduais e federais, para acabar com o imenso vazio institucional e administrativo que separa a capital do restante do Estado.
O evento realizado em Manaus também contou com a participação dos deputados Marcelo Ramos, Chico Preto e Silas Câmara (federal) e dos presidentes da Assembléia Legislativa do Estado, Ricardo Nicolau, do Tribunal de Contas do Estado, Érico Desterro, além do secretário estadual Airton Ângelo Claudino, titular da pasta de Planejamento (Seplan).
Para o presidente da AAM, Jair Souto, somente com a integração de ações, projetos e metas entre os mais diversos entes federados, será possível levar para as cidades do interior do Amazonas o mesmo nível e padrão de desenvolvimento de Manaus. “Precisamos avançar o mais rápido possível em pontos fundamentais como saúde, segurança, infraestrutura e, principalmente, criar novas alternativas econômicas para que o homem do interior continue na sua cidade natal, com condições de trabalhar, produzir, gerar renda e emprego explorando de forma racional e sustentável nossa região que é a mais rica do planeta”, avaliou Souto.
Neste sentido, a AAM assinou, logo na abertura do encontro, um novo convênio com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-AM) para implantação do programa “Território da Cidadania”, que prevê entre outras ações, o treinamento e capacitação de profissionais, principalmente no setor de serviços, em 40 municípios do interior do Estado nos próximos três anos, em parceria com a associação.
A seguir, o novo superintendente do Banco do Brasil no Amazonas, Marcelo Palhano, e o gerente do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), Carlos Augusto Myrria, falaram dos planos de expansão das redes de serviço e atendimento destas agências federais no interior do Estado e de ações emergenciais para diminuir a ausência do poder público nestes locais. “Já está em tramitação a instalação de outros postos de atendimento no interior e para breve estaremos contribuindo ainda mais para o atendimento de mais pessoas no Amazonas”, afirmou Myrria, lembrando que o Estado é um  dos três no País que é superavitário.

PORTAS ABERTAS
Durante suas respectivas apresentações, os presidentes da Assembléia Legislativa, Ricardo Nicolau e do TCE-AM, Érico Desterro, foram unânimes em concordar com os prefeitos do interior sobre a necessidade de estreitar laços e intensificar novas parcerias entre os diferentes órgãos administrativos para melhorar a eficácia das políticas públicas em todos os setores.
De acordo com Nicolau, o Legislativo está de “portas abertas” não apenas para receber, mas também para atender a todas as demandas encaminhadas pela população do interior.
Para o presidente do TCE, conselheiro Érico Desterro, o órgão irá desenvolver novas parcerias com a AAM e, por conseqüência com os municípios, para qualificar e treinar servidores públicos das prefeituras nas técnicas, normas e padrões exigidos pelo órgão. “Somente com a troca de informações e a interação entre os setores da gestão promovidos em eventos como este é que poderemos avançar para a melhoria da gestão pública no País”, avaliou Desterro.
No coquetel de encerramento deste primeiro evento da AAM, em 2012, foi apresentado com exclusividade, o vídeo promocional da campanha pelo nome Caramuri, para batizar a bola de futebol que será utilizada na Copa do Mundo 2014 e lançada pelo diretor da AAM, Beto Mafra.

Cheia no AM gera prejuízo de R$ 117 milhões


Em Anamã, subida das Águas do rio Solimões prejudica produção de farinha
Em Anamã, subida das Águas do rio Solimões prejudica produção de farinha(Alexandre Fonseca)
Os gastos com a cheia deste ano já correspondem a R$ 117.210 milhões. No entanto, o valor real vai muito além do registrado pelo poder público. Ainda não há números dos prejuízos amargados pelos comerciantes de Manaus e do interior, sem falar nas perdas, quase que completas, de municípios.


O Estado já recebeu R$ 10,5 milhões do Governo Federal. A Defesa Civil do Estado reverteu a oito municípios afetados (Envira, Eirunepé, Guajará, Ipixuna, Carauari, Itamarati, Juruá e Boca do Acre, R$ 850 mil, distribuiu 33.290 cartões Amazonas Solidário cada um no valor de R$ 400 e para a cheia em Manaus dispensou R$ 44 mil.
Os números, não param por aí. A prefeitura de Anamã, cidade que está, literalmente, “de baixo d'água” já recebeu R$ 20 milhões. E, na agricultura, as perdas ultrapassam os R$ 40 milhões.
A Prefeitura, segundo o secretário municipal de Infraestrutura (Seminf), Américo Gorayeb Jr, destinou R$ 15 milhões para drenagem profunda (tubulação subterrânea) e superficial (meio fio e sarjeta) de vias em Manaus. E, a Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (Semasdh), distribuiu 2,5 mil cheques nominais no valor de cada um R$ 600 e, de acordo com dados do SOS Enchente, foram realizadas ações de R$ 16 milhões.
Amazonas ainda está no período de enchente e os números de investimentos e perdas não param de crescer. Ao menos 145 lojistas em Manaus tiveram suas lojas atingidas pela cheia e 47 destes empresários fecharam as portas e 113 pessoas foram demitidas.
De acordo com o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Manaus (CDL-Manaus), Ralph Assayag, não é possível calcular as perdas destes comerciantes e, os que estão trabalhando, afirmam que o movimento caiu em média 50%.
A indústria não é afetada diretamente, mas na última semana, o presidente da Federação da Indústria do Estado do Amazonas (Fieam), Antônio Silva, disse que poderia haver complicações quanto à liberação de insumos, já que para isso é preciso liberação de notais fiscais por parte da Receita Federal que tem a sede e a alfândega no porto também afetados pela cheia. Devido à subida do rio Negro, a Receita alterou o local de atendimento para continuar prestando serviços.
Em 2009, R$ 140 milhões foram gastos em benefícios aos atingidos pela cheia. De acordo com o senador e ex-governador Eduardo Braga, na época foram investidos R$ 60 milhões para obras em municípios. Deste montante, R$ 38 milhões foram liberados em 2011.
Segundo Braga, este ano o Estado solicitou do Governo Federal R$ 66 milhões. Deste total, 30 milhões foram previamente aprovados. O Estado guarda ainda a liberação de R$ 7 milhões e os R$ 350 milhões anunciados pelo ministro da Integração, Fernando Bezerra.
Anamã e Careiro têm perdas
Os municípios de Anamã e Careiro da Várzea decretaram na última semana situação de calamidade pública. Os prefeitos dos dois municípios disseram que, neste momento, é impossível saber qual a perda financeira que a cheia ocasionou.
Escolas, prédios públicos, hospitais, delegacias e milhares de casas estão “no fundo”. Esta é a realidade de grande parte do interior e da capital do Estado. A situação é pior do que a registrada em 2009. “Este ano já recebemos algo em torno de R$ 20 milhões, dois mil cartões Amazonas Solidário e mais de mil cestas básicas e sei que vamos precisar de muito mais ajuda”, disse o prefeito de Anamã, Jecimar Pinheiro.
De acordo ele, duas balsas já estão servindo como abrigo a dezenas de famílias. No Careiro 92 famílias pediram para sair de suas casas devido o risco de morte e estão abrigadas em barracas dentro de escolas que já está com maromba, segundo o prefeito Raimundo Nonato Leito.
Nonato disse que até a última semana o município havia recebido R$ 600 mil do Governo do Estado para comprar madeiras, mais quatro mil cartões Amazonas Solidário e 2.7 mil cestas básicas.
Produção agrícola é afetada
Na agricultura, o prejuízo devido à cheia ultrapassa os R$ 40 milhões. Mais de 13 mil famílias foram atingidas e, quando o nível do rio descer, a perda será ainda maior, por conta dos recursos que terá que ser injetado para fomentar a produção.
De acordo com o secretário de Produção Rural do Amazonas (Sepror), Eron Bezerra, os prejuízos amargados nesta enchente ultrapassam os gastos de R$ 12 milhões acumulados em 2009, na cheia que, até então, havia sido a maior registrada na região. “Isso porque de lá para cá a agricultura familiar cresceu 70%, principalmente, na área de várzea que teve grance expansão. É desta produção que vem o sustento de centenas de famílias”.
Somente em hortaliças o prejuízo estimado na produção é de R$ 5 milhões, se calcularmos que cada maço é vendido ao comerciante por R$ 0,50 e, revendido em média por R$ 1, o prejuízo dobra. Na produção de mandioca a perda registrada é de R$ 16 milhões e na produção de banana, as perdas, até o momento, chegam a R$ 7 milhões.
A Sepror está distribuindo sementes para que, quando o nível dos rios baixarem, os produtores possam voltar a cultivar e se reerguer. Segundo os dados da própria secretária, somente cerca de 3,1% das perdas desta cheia é provenientes de financiamento. No entanto, quem perdeu gado, por exemplo, terá que comprar outras cabeças para repor o que prejuízo que se teve e o novo investimento deverá ser alto.
Fonte: A critica

Interior do Amazonas está debaixo d’água


Município do Careiro da Várzea está praticamente submerso
Município do Careiro da Várzea está praticamente submerso (Chico Batata)
No interior do Amazonas municípios inteiros estão debaixo d´água. É  o caso de Manaquiri, Careiro da Varzea, Anamã e Anori. As cidades da calha do Solimões estão próximas de atingir a cota recorde de 2009: 17m27.

Em Manaquiri (a 65 quilômetros de Manaus), mais de 60% do município estão debaixo d´água que atingiu as casas de, pelo menos, 1.097 famílias já cadastradas pela prefeitura municipal.
Além da cheia, as fortes chuvas que atingiram  a cidade estão fazendo com que as famílias procurem ajuda  de entidades religiosas de auxílio da população.
“Estamos com pelo menos 40 famílias aqui na igreja e diariamente temos recebido mais famílias em busca de abrigo, principalmente, as habitantes de áreas mais distantes do município, todas atingidas pela subida dos rios. Dentro do que podemos fazer nós tentamos ajudar. Tentamos alojar as pessoas que nos procuram ou encontrando algum lugar para elas ficarem. A situação da cheia está muito difícil para a população daqui do município e estamos empenhando todas as igrejas do município para ajudar”, disse o padre da Igreja Católica de Manaquiri, Martin James Laulaman .
No total, 1.200 alunos de 12 escolas de Manaquiri estão sem aula devido a cheia dos rios. A cidade que tem vocação agrícola perdeu mais de 40% da produção de mandioca e abóbora.
No Município de Careiro da Várzea (a 29 quilômetros de Manaus),  a situação da cheia do rio Solimões está próxima de atingir o caos registrado em 2009. Quase todo o território da sede está  inundado. Casas, ruas e comunidades inteiras  foram tomadas pelas águas. Pecuaristas estão tentando transferir a criação deles para terras mais altas, mas a água sobe muito rapidamente
Dos 62 municípios do Amazonas, 38 cidades, incluindo Manaus, decretaram estado de emergência devido as cheias dos rios, que promete ultrapassar todos os limites registrados em 2009. Segundo o balanço da Defesa Civil do Amazonas, dez  novos municípios que decretaram situação de emergência  serão contemplados com a ajuda humanitária: Cestas básicas, kits de higiene pessoal, kits de limpeza, kits de medicamentos, kits dormitório, kits de medicamentos, filtros microbiológicos, hipoclorito de sódio.
Ao todo são 120 toneladas de  material  e o Governo do Estado já disponibilizou a R$ 850 mil em  aporte financeiro, R$ 100 mil para  os primeiros municípios em estado de emergência na calha do rio Juruá (Envira, Eirunepé, Guajará, Ipixuna, Carauari, Itamarati, Juruá) e R$ 150 mil para Boca do Acre, no Purus. Na primeira etapa do Cartão Amazonas Solidário foram entregues R$ 400 para cada família do Juruá e Purus.
As enchentes que afligem as populações do interior do Amazonas não preocupam apenas por conta das perdas das moradias, equipamentos e utensílios domésticos, plantações e criação de animais, mas também pelas doenças adquiridas pelas crianças, jovens, adultos e idosos como a leptospirose, hepatites, febre tifóide, dengue, cólera e diarreias. O dilema das famílias aumenta porque não existem médicos para tratar e curar as enfermidades das cheias nem as outras doenças.
Essa realidade foi discutida na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), do Senado (CAS). Mesmo com infraestrutura e plano de carreira, médicos não se interessam em trabalhar no interior do Amazonas. “Temos um déficit de 360 equipes no programa médico da família, por exemplo. Há prefeitos pagando R$ 25 mil em salário e não encontram profissionais interessados. Fizemos um concurso público em 2005 e sobraram vagas. Nesse período também perdemos 188 médicos”, declarou o secretário adjunto de atenção especializada do interior, da Secretaria de Saúde do Amazonas, Evandro Oliveira.

Fonte: A critica

Governo do Amazonas articulou antecipação do pagamento do Bolsa Família às vítimas da cheia


O Governo Federal começou a antecipar o pagamento dos meses de maio, junho e julho do Programa Bolsa Família (PBF) aos beneficiários de municípios atingidos pela enchente no Amazonas. Moradores de Guajará também estão sendo beneficiados com o programa.
A informação é da coordenadora estadual do Bolsa Família e secretária executiva adjunta da Secretaria de Estado da Assistência Social e Cidadania (Seas), Nádia Lúcia da Costa Soares.

Fundo de Promoção Social aprova novos projetos sociais para capital e interior


O Governo do Amazonas, por meio do Fundo de Promoção Social (FPS), aprovou, na sua primeira reunião do Conselho Deliberativo de 2012, cinco novos convênios, que somam o valor total de R$ 567,9 mil com cinco organizações não governamentais, que vão beneficiar 1.355 pessoas, entre capital e interior. Os projetos aprovados são voltados para a criação de oportunidades a famílias amazonenses e com cunho de desenvolvimento socioeconômico e promoção da qualidade de vida.

Prefeitura de Guajará receberá novos investimentos




O Prefeito de Guajará Hélio de Paula trabalha os últimos detalhes para iniciar os investimentos que foram anunciados pelo Governador Omar Aziz, em sua ultima visita a cidade. Técnicos municipais trabalham nos últimos detalhes dos projetos para que as obras sejam licitadas e iniciadas imediatamente.

Encontrado corpo de jovem desaparecida no Rio Boa Fé


O corpo de Cléia de Araujo David, 22 anos, foi encontrado na manhã do último domingo,06, por uma equipe de mergulhadores Corpo de Bombeiros.
O afogamento aconteceu na comunidade do Rebojo, próximo ao rio Boa fé, município de Guajará – AM.  De acordo com familiares, a jovem, que sofria de problemas mentais e epilepsia havia desaparecido na ultima terça-feira, 01.

sexta-feira, 4 de maio de 2012


Na noite desta sexta-feira, 20 eles cumpriram agenda em Guajará. Na oportunidade Omar Aziz, anunciou a implantação de projetos sociais do Governo do Estado, como o “Viver Melhor”, que faz adequações em residências de pessoas vivendo com deficiência, e o “Oportunidade & Renda”, que leva capacitação e financiamento para combater o desemprego.

SSP realiza segundo simulado operacional para Copa do Mundo de 2014


O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Segurança Pública (SSP), realizou, nesta quinta-feira, dia 26 de abril, a segunda etapa do treinamento simulado de segurança com foco na Copa do Mundo de 2014. O saldo da operação foi positivo, conforme explica o coordenador da Comissão Temporária de Segurança para Grandes Eventos, coronel Dan Câmara.

Perfurações de petróleo e gás terão início no Vale do Juruá


 

Um trabalho que significará um marco na emancipação socioeconômica de ribeirinhos, indígenas e demais comunidades do Acre iniciado em 2007 chega, agora, na reta final. Trata-se da prospecção de gás e petróleo na região do Juruá que neste mês chega à fase de finalização com o início do trabalho dos estudos de sísmica terrestre.

Para chegar à conclusão de que a região do Juruá tinha de fato as condições para prospecção de gás natural e petróleo foi preciso trilhar um longo caminho que incluiu levantamentos aéreos, realizados de 2007 a 2008; levantamentos químicos de 2008 a 2010 e por fim, a fase que inicia neste mês: os estudos de sísmicas terrestres.
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